É um monumento escultórico, para perpetuar a imagem e a presença das comemorações do 1º centenário de nascimento de Monsenhor Joaquim Alves na sua terra Natal. Na base os dois paralelepípedos de granito, no sentido de que são as paredes, um elemento que transmite uma obra, o elemento base rumo ao sentido do obreiro, que mais não foi a vida de Monsenhor. Obreiro que pelo menos três grandes Obras nos deixou.

O elemento escultórico integra dois tipos de granito: um polido, e outro mais baço, ou seja, não é tão perfeito, tão esbelto, tão brilhante como o anterior.

As suas Obras ainda não atingiram a perfeição, não estão completas, e, por isso, terão todos os colaboradores, de dar seguimento a essas Obras, para que consigam atingir a perfeição, como o demonstra o granito já em si polido.

E depois os elementos ao alto, sobre a vertical, no sentido do divino. É um pequeno elemento à dimensão da Aldeia, mas grande, na mensagem que pretende traduzir e no sentimento do coração.

Autor – Arquitecto António Manuel Marques Saraiva